O camaleão passa pela soleira Não vê que é um elefante com suas presas O elefante é branco tal um homem albino Eles olham pra trás O camaleão que é elefante que é um homem albino
Cheguei aqui pq queria montar um blog com mesmo nome, mas vi que já existia e parece que está bem instalado, parabéns. Uma lembrancinha abaixo
Horas
O susto,o medo o corar de faces a inquietude nos nervos os olhares molhados, olhares fechados
o convite, a boca fala a roupa, a resenha de toda a presença quanta satisfação e euforia quanta alegria e encantamento Mas, tanto medo e desordem com trajes separados para o venturoso encontro para o final da espera deslumbramento pela luz que te envolve pelo jogo que entro ao reencontrar-te na pista vazia. Na música ausente e no escuro da surpresa. Como pude prever a minha maior afeição juntando o seu corpo no meu em uma valsa distante. Numa melodia tão díspare dos ouvidos alheios que não escutaram nada, apenas a batida que bateu, bateu no teu e no meu Na maior das horas, no restar de todas as badaladas que a vida lhe trouxe à tona.
Nesse dia dissipou-se a distância e todo o tempo não mais exstiu coração então toma lugar nas atitudes das mais bobas e anciosas. Quanta festa, quanta sensação Quanta paz que quase não finda O medo ainda se instala... Assim com flores nas mãos e intenções avulsas. me distrói as esperanças de tudo se erguer, de enganar , de fazer a rede de minha núvem no corpo que ainda desejo ter. O ar que ainda respiro é aquele que soprar-te envolta ao meu pescoço tímido e marcado pelo teu perfume, pelo meu. pelo mais sútil olhar que dentro de mim era barco à deriva, feito os beijos perdidos nos meus lábios e nas várias horas sozinha.
3 comentários:
Eu conheço a garota que ilustra seu poema.
O camaleão passa pela soleira
Não vê que é um elefante
com suas presas
O elefante é branco
tal um homem albino
Eles olham pra trás
O camaleão que é elefante que é um homem albino
(Um poema de Rodrigo S. Leão)
Cheguei aqui pq queria montar um blog com mesmo nome, mas vi que já existia e parece que está bem instalado, parabéns. Uma lembrancinha abaixo
Horas
O susto,o medo
o corar de faces
a inquietude nos nervos
os olhares molhados, olhares fechados
o convite, a boca fala
a roupa, a resenha de toda a presença
quanta satisfação e euforia
quanta alegria e encantamento
Mas, tanto medo e desordem
com trajes separados para o venturoso encontro para o final da espera
deslumbramento pela luz que te envolve
pelo jogo que entro ao reencontrar-te na pista vazia. Na música ausente e no escuro da surpresa. Como pude prever a minha maior afeição juntando o seu corpo no meu em uma valsa distante.
Numa melodia tão díspare dos ouvidos alheios que não escutaram nada, apenas a batida que bateu, bateu no teu e no meu
Na maior das horas, no restar de todas as badaladas que a vida lhe trouxe à tona.
Nesse dia dissipou-se a distância e todo o tempo não mais exstiu
coração então toma lugar nas atitudes das mais bobas e anciosas.
Quanta festa, quanta sensação
Quanta paz que quase não finda
O medo ainda se instala...
Assim com flores nas mãos e intenções avulsas.
me distrói as esperanças de tudo se erguer, de enganar , de fazer a rede de minha núvem
no corpo que ainda desejo ter.
O ar que ainda respiro é aquele que soprar-te envolta ao meu pescoço tímido e marcado pelo teu perfume, pelo meu.
pelo mais sútil olhar que dentro de mim era barco à deriva, feito os beijos perdidos nos meus lábios e nas várias horas sozinha.
By Luiza Almeida
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